Em continências
De tanto nos contermos, de tanto em continências nos mantermos, este é o espaço onde podemos baixar a guarda, respirar fundo e extravasar pensamentos de olhos fechados.
De tanto nos contermos, de tanto em continências nos mantermos, este é o espaço onde podemos baixar a guarda, respirar fundo e extravasar pensamentos de olhos fechados.
1 Comments:
Fizeste-me lembrar algumas palavras de F. Pessoa: Vivo sempre no presente. O futuro, não o conheço. O passado, já o não tenho. Pesa-me um como a possibilidade de tudo, o outro como a realidade de nada. Não tenho esperanças nem saudades. (...) O meu passado é tudo quanto não consegui ser. Nem as sensações de momentos idos me são saudosas: o que se sente exige o momento; passado este, há um virar de página e a história continua, mas não o texto.
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