Em continências
De tanto nos contermos, de tanto em continências nos mantermos, este é o espaço onde podemos baixar a guarda, respirar fundo e extravasar pensamentos de olhos fechados.
De tanto nos contermos, de tanto em continências nos mantermos, este é o espaço onde podemos baixar a guarda, respirar fundo e extravasar pensamentos de olhos fechados.
3 Comments:
Curva do tempo...não me parecia mal.Mas melhor ainda seriam as curvas do tacto.Aquelas que a um palmo de distância se conseguem cheirar sem tocar. Na curva do tempo, deveria querer dizer que era comtemporânea mas com o tempo se poderia conver a minha cumplice! Bem, uma elipse não poderia prometer lhe mas dentro do meu eixo x e y iria fazer o meu melhor ângulo. E quando dei por nós, tinhamos a cumplicidade estampada num bilhete de autocarro para a padaria mais próxima. Um abraço como pão quente. Mar
Numa versão escura:
Poderiamos dançar envoltos de pancadaria.Ouvia o estalar dos estalos atrás de nós...Nesse tempo todo só pensava no sangue que ela trazia debaixo da pele...Sumo da vida...E os estalos ouviam se cada vez mais alto e ela trauteava La Traiata...E o que embelezava o cenário eram os meus dois amigos que fazim bolas de sabão por entre a pancadaria.De repente, numa vertigem,caia me nos braços.Meio zonzo, disse: - Nada é melhor do que a vertigem da cumplicidade. Mar
as meninas sempre dançam, sabes disso, pois quem não dança, bom sujeito não é. Quanto ao tempo....és um senhor tão bonito quanto a cara do meu filho.....mas a cumplicidade....isso estas em falta, isso sim atrapalha.
Abraço
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