quarta-feira, agosto 16, 2006

Sebastianismo amoroso


A inclusão do erro, como parte integrante da vida de cada um, tem de ser assumido como a forma normal de evolução da arte. Porque a arte não é de facto vida mas fragmentos da mesma, e como tal, não pode ou não deve ser sempre perfeita.

A obra de arte é uma criatura. Como tal, tem vida própria. Por isso, camba e cambia de modos, quer por força do tempo, quer por força de quem a lê, contemporaneamente.

Assim, como não podemos nós mudar de amores?